Sua queixa, minha deixa.
Sua candura, minha cura.
Seu palpite, meu revide.
Seu conselho, meu espelho.
20.8.12
19.8.12
10.6.12
25.5.12
Na min’alma desalmada
É o retrato mal retratado
De uma paz atormentada.”
No olhar que atravessa o vidro de uma grande janela do 1º andar de um edifício comercial, esmaece a frieza do núcleo de uma densa angústia sitiada entre o coração e a alma de uma mulher em fase de autoconhecimento...
À medida que contempla a liberdade do vento chacoalhando as folhas de uma árvore, a coreografia dos galhos incansáveis, embala pensamentos reclusos e asfixiados no interior de sua mente insana, tomada por expectativas, ansiedades, inseguranças e medos paralisantes...
Tornaria simples sua jornada pela vida, se pudesse, mas não compreende nada a respeito de si mesma, pelo menos não plenamente e, apesar de fascinar-se com sua complexidade, atrai-se apaixonadamente por qualquer vã objetividade.
Se pode confiar em sua percepção de mundo, pode também desconfiar de tudo. Mas, se de um lado seu intransferível poder de decisão é a sua fundação, de outro, sua própria demolição.
16/03/2007
24.5.12
E se passaram dez anos desde a criação desse blog! E eu ainda aspiro inspirações... Ainda arrisco rabiscos, palavras desconexas, fragmentos de um interior multifacetado, mas íntegro e apaixonado pelas letras!
Nesse longo intervalo sem qualquer publicação, eu jogava caça-palavras com minha mente, afogada em pensamentos, observações e análises. Como decodificar tudo isso? Será que muita coisa essencial foi para além do buraco negro do inconsciente?
Ei de descobrir!
Nesse longo intervalo sem qualquer publicação, eu jogava caça-palavras com minha mente, afogada em pensamentos, observações e análises. Como decodificar tudo isso? Será que muita coisa essencial foi para além do buraco negro do inconsciente?
Ei de descobrir!
22.5.12
21.5.12
20.5.12
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